PROTEÇÃO ANIMAL
Encoleiramento contribui para a saúde pública, reduzindo o risco de transmitir doenças para outros animais e humanos
A Secretaria de Proteção Animal do Ceará (Sepa) realizou, na manhã desta quinta-feira (9), um encoleiramento antiparasitário em cachorros no campus Itaperi da Universidade Estadual do Ceará (Uece). O encoleiramento contribui para a saúde pública, reduzindo o risco de transmitir doenças para outros animais e humanos.
As coleiras protetoras possuem tecnologia que protege contra a infecção por pulgas, carrapatos e até mesmo do mosquito-palha, transmissor da leishmaniose visceral (calazar). Além disso, esses itens não soltam cheiro e não agridem o pelo dos animais.
Essa é a segunda ação de encoleiramento antiparasitário da Sepa, que já beneficiou os animais que vivem no campus do Pici da Universidade Federal do Ceará (UFC) em abril. A coleira é utilizada em cães no Brasil desde 2007 como uma ferramenta individual de controle da leishmaniose visceral.
Ao contato com a pele, libera o princípio ativo (deltametrina 4%) de forma lenta, repelindo a aproximação do vetor de transmissão da doença. A ação em questão interrompe o ciclo de transmissão do parasita, reduzindo, consequentemente, o risco de contaminação de outros animais ou seres vivos.
Animais abandonados na Uece recebem coleiras antiparasitárias
Os tutores de animais também podem receber as coleiras nos pontos do Pet Ceará Móvel.
O serviço funciona de segunda a sábado, das 7h às 12h, e das 13h às 16h, e aos domingos, das 7h às 12h, com retirada de fichas por ordem de chegada. Duas unidades estão em funcionamento, uma no Parque Dom Aloísio Lorscheider, no bairro Itaperi, e a outra na Praça Paula Ney, no Henrique Jorge, ambos em Fortaleza.
Fonte: https://gcmais.com.br/noticias/2024/05/09/animais-abandonados-no-campus-da-uece-recebem-coleiras-antiparasitarias/