O estado também bateu um recorde diário na terça-feira (30), com 783 focos de calor, o maior número em um único dia desde o começo do monitoramento.
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O Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) registrou o maior recorde do Amazonas no número de queimadas em julho, com 4.241 focos. É a pior marca desde o começo do monitoramento, em 1998. Em comparação com o mesmo período de 2023, houve aumento de 547%.
Outro recorde diário foi quebrado, o estado, na terça-feira (30), registrou 783 focos de calor, o maior número em um único dia desde o começo do monitoramento. O Pará com 3.265 focos e Rondônia com 1.617, continuam o ranking.
O uso do fogo no sul do Amazonas está proibido desde o dia 5 de julho como medida para conter as queimadas.
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A soma dos dados de queimadas de julho de 2022 (1.428 focos) e julho de 2023 (1.947 focos), ainda não supera as marcas do registro atual.
Em nota, o Governo do Amazonas declarou que com a Operação Tamoiotatá, o combate às queimadas está a todo rigor, especialmente no Sul do Estado. As ações integradas envolvem órgãos estaduais e federais e, além de sanções administrativas, resultam em prisões e apreensões de materiais ilícitos. A operação resultou, até junho, na aplicação de R$ 14 milhões em multas.
Fonte: https://diariodopoder.com.br/brasil-e-regioes/amazonia/e06-amazonia/amazonas-registra-o-maior-numero-de-queimadas-no-mes-de-julho