Ditador venezuelano diz que vai promover eleições livres, mas promove caçada contra opositores.
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Desta vez, Maduro irá disputar o comando do país com Edmundo González Urrutia, membro da maior aliança opositora da atualidade, a Plataforma Unitária, em substituição a líder María Corina Machado, considerada inelegível pelo próprio regime tocado pelo ditador venezuelano. Se o processo ‘eleitoral’ cravar votaria à Maduro, o ditador vai acumular 18 anos no poder.
O regime na Venezuela está sob sanção dos principais países do mundo. A União Europeia fez reprimenda a funcionários do governo venezuelano. Já os Estados Unidos, mais especificamente, o Departamento do Tesouro americano anunciou que vai retirar a licença concedida à mineradora estatal Compañía General de Minería de Venezuela C.A, conhecida como Minerven.
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Fonte: https://diariodopoder.com.br/brasil-e-regioes/maduro-quer-tse-acompanhando-eleicoes-na-venezuela