Tá pago? Para vereadora carioca, academias devem ser obrigadas a ter convênio médico e profissional capacitado ao uso do desfibrilador

Quem olhou o Diário Oficial da Câmara dos Vereadores do Rio de Janeiro, desta sexta-feira (6), pode ter a impressão que a vereadora Talita Galhardo vai colocar as academias cariocas para suar: a parlamentar protocolou dois projetos de lei com exigências para tais estabelecimentos desportivos, que deverá gerar polêmica.

A primeira proposta pede profissional capacitado a operar corretamente o aparelho desfibrilador, que é utilizado para reanimar pessoas com parada cardiorrespiratória, cujo manuseio pode ser vital em questão de segundos.

Caso a academia não cumpra a norma, que pode virar lei se for aprovada nas duas discussões do plenário e mais pela sanção do Executivo, poderá sofrer suspensão temporária do alvará, além de interdição e multa no valor de R$ 10 mil, triplicando quando reincidente, se o PL da tucana passar com o aval.

Já o seguinte que estampa do DO de hoje obrigará o mundo fitness a disporem de convênio com clínica ou médico para a realização de exames de avaliação, sejam eles periódicos ou no ato da matrícula, impedindo-as de aceitar autodeclaração dos alunos.

“Pelo corpo perfeito e/ou saudável, muitos alunos acabam praticando exercícios físicos de forma errada e, que é muito alarmante, sem uma orientação profissional ou cuidados especializados. Os riscos são inúmeros e vão desde simples lesões musculares até patologias que comprometem suas condições de vida diária, como, por exemplo, os cardíacos, que acreditam que a caminhada vai melhorar seus problemas, sim, vai, mas ele necessita de orientações de profissionais capacitados para que possa alcançar resultados satisfatórios”, justifica Talita Galhardo.

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