Sempre que é questionado se vai fazer uma reforma ministerial, Lula nega e diz estar feliz com seus auxiliares de primeiro escalão — hoje, aliás, são 39.
No Planalto, a aposta de um aliado próximo do presidente é que nada muda até o fim de 2024, mas que algumas trocas podem ocorrer no começo do ano que vem, para marcar a segunda metade do governo.
Até agora, apenas quatro ministros deixaram o governo: Gonçalves Dias (GSI), Daniela Carneiro (Turismo), Ana Moser (Esporte), em 2023, e Flávio Dino (Justiça e Segurança Pública), em fevereiro deste ano, depois de ser indicado para o STF.
Houve ainda as trocas internas de Márcio França, que foi de Portos e Aeroportos para Empreendedorismo, e de Paulo Pimenta, da Secom para a Secretaria Extraordinária de Apoio à Reconstrução do Rio Grande do Sul.
Fonte: https://veja.abril.com.br/coluna/radar/uma-aposta-no-planalto-sobre-quando-lula-fara-mudancas-no-seu-ministerio/