Com o clássico ‘Alegria Geral’, o Olodum abriu as apresentações deste sábado (28), segundo dia de Festival Virada Salvador 2025. Pontualmente, às 19h30, a banda subiu ao palco, trazendo o samba-reggae para mais uma edição do evento e para a alegria do público que compareceu à Arena O Canto da Cidade, na orla da Boca do Rio.
“É um prazer imenso tocar em casa, fazer a festa em casa. É um sinal que santo de casa também faz milagre, e a gente fica numa felicidade imensa de mais uma vez tocar no Festival Virada. Tocar os clássicos do Olodum, música nova com Luquinhas cantando, com Pondé, Saulo, então a felicidade é imensa e esperamos os próximos eventos de verão. Só felicidade”, contou Lazinho, vocalista e fundador do Olodum.
Em frente ao palco, várias pessoas aguardavam ansiosas pela atração gratuita. Franklin de Almeida, de 60 anos, veio da Liberdade só para apreciar o som que já faz parte da vida dele desde que era adolescente. “Eu curto a banda desde que ela foi fundada, desde os meus 15 anos. Todas as músicas do Olodum para mim são maravilhosas e o melhor ainda é a batida. Para mim o Olodum é sangue, é minha vida”.
Caracterizada com adereços da banda e com uma tatuagem na perna, Alexandra Oliveira, de 50 anos, fez questão de chegar cedo para pegar o início do show. “Eu estava esperando esse momento. Tanto que adiantei tudo em casa para poder vir cedo e pegar o início. Eu vou curtir o show completo, pois é a banda que está na minha veia, no coração”, disse.
O esposo dela, Edelmário Conceição, 50, a acompanhava na cantoria dos clássicos e exibia a tatuagem no peito esquerdo. “Eu vim para curtir até o final. São músicas que me tocam muito, por isso eu sigo a banda há mais ou menos 20 anos”.
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