Funcionários do Grupo RBA fazem a festa no Arraiá do Tio Chico

Funcionários do Grupo RBA fazem a festa no Arraiá do Tio Chico
Funcionários do Grupo RBA fazem a festa no Arraiá do Tio Chico
Funcionários do Grupo RBA fazem a festa no Arraiá do Tio Chico
Funcionários do Grupo RBA fazem a festa no Arraiá do Tio Chico

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O Grupo RBA realizou ontem, 18, mais uma edição do Arraiá do Tio Chico, a festa junina das empresas do grupo. O evento contou com participação dos funcionários das empresas que fazem parte da rede: RBA TV, DOL, Diário do Pará, Rádio Clube, Rádio 99 FM e Diário FM. O nome do evento homenageia Francisco Melo, que foi diretor-executivo da RBA por muitos anos, e morreu em 2020.

Jorge Kobara, diretor de programação da 99 FM e atualmente coordenador do Arraiá, relembra que o carisma do General Cabeça Branca – como Melo se tornou conhecido dos ouvintes das rádios, por ser citado no ar desta forma pelos locutores – ultrapassou as barreiras da empresa e chegou ao público.

“Ele, infelizmente, nos deixou em 2020, mas o seu legado continua. Então, embora o doutor Francisco não esteja mais com a gente, a sua festa continua viva e a gente vai sempre manter essa festa viva, porque além de fazer uma festa para os funcionários, é uma maneira de fazer uma confraternização entre todos”, diz.

Os funcionários, além de desfrutarem de comidas típicas do período junino, puderam disputar R$ 4.200 em prêmios, que foram distribuídos às misses caipiras. Jeniffer Silva, 28, do departamento comercial da RBA, ganhou R$ 1.200 por ter conquistado o primeiro lugar no concurso. “Eu me preparei por uma semana. A minha irmã, Jéssica, me ensaiou. Achei que não ia conseguir porque eu já danço mais outros ritmos. Eu nunca dancei quadrilha. Foi a primeira vez e, graças a Deus, eu consegui”, comemora.

Trayce Melo, 28, repórter do Diário, também concorreu e disse que o importante é o momento de confraternização entre os colegas de trabalho. “Eu sempre gostei de festa junina, sempre fui com meus pais, é uma coisa bem família. E hoje eu passo pro meu filho, eu sempre trago ele e a gente brinca, se diverte, come uma coisa gostosa. E isso é muito bom”, afirma.

Laura Vasconcelos, 30, repórter do DOL, conta que não perde os eventos juninos, que a fazem relembrar a avó. “Era a época preferida do ano dela. Então, ela sempre fazia em minha casa a festa junina. E a gente sempre se vestia de festa junina. Então, eu gosto de arrumar assim todos os anos. Tenho como uma homenagem a ela. Eu tenho essa memória afetiva muito forte”, relata.