Fotos: CCOM –
O evento será realizado em 25 de novembro, em Brasília (DF)
Participaram do encontro a coordenadora do Instituto da Mulher Negra do Piauí – Ayabás, Halda Regina; a superintendente dos Direitos Humanos da Secretaria da Assistência Social, Trabalho e Direitos Humanos (Sasc), Sônia Terra; e a superintendente de Igualdade Racial e Povos Originários do Piauí, Assunção Aguiar.
“Estamos solicitando do Governo do Estado essa parceria para que a gente possa ter deslocamento para chegar na Marcha de Mulheres Negras”, explica Halda Regina, que esteve no encontro representando o Comitê Estadual da Marcha de Mulheres Negras do Piauí.
Esta será a segunda edição do evento, realizado 10 anos após a primeira. “É um ato importante. São 10 anos da primeira marcha, e a gente tem como tema “Reparação e bem-viver”. Então, nossa proposta enquanto mulheres negras de todo o Brasil, que agora é uma marcha internacional, é que a gente possa ter um milhão de mulheres em Brasília. E para isso, a gente precisa mobilizar e engajar mais mulheres tanto no Piauí como no Nordeste, no Brasil”, destaca Halda Regina.
Sobre o evento
A Marcha é um movimento construído por mulheres negras de todo o Brasil, de diferentes gerações, territórios e contextos sociais. São quilombolas, ribeirinhas, do campo, urbanas, periféricas, acadêmicas, artistas, trabalhadoras, meninas, mães, jovens e anciãs, que buscam por fortalecimento da identidade, cultura e políticas públicas.