Em coletiva, GDF destaca aumeto de verbas e novos equipamentos para saúde do DF

O GDF anunciou ações de saúde para curto, médio e longo prazo; A chefe da Saúde local acrescentou que a pasta aguarda receber 60 novas ambulâncias para a rede pública em até 90 dias

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Em coletiva convocada para a manhã desta quinta-feira (23/5), com representantes do Executivo local e do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde (Iges-DF) o Secretário da Casa Civil, Gustavo Rocha anunciou que os investimentos na Saúde do Distrito Federal aumentaram de R$ 7,6 bilhões, em 2019, início do primeiro governo de Ibaneis Rocha (MDB), para R$ 12,4 bilhões, segundo a Casa Civil. E, de 2022 até atualmente, o número de leitos em unidades de terapia intensiva (UTI) aumentou, segundo a SES-DF. Agora, a rede conta com 117 vagas para pediatria, 98 para recém-nascidos e 293 para adultos, entre os próprios e os contratados de hospitais particulares.

O secretário também lamentou “cada vida perdida”. “Foram situações que, apesar dos investimentos feitos, vieram a ocorrer. O trabalho e a orientação do governador Ibaneis Rocha é de que fiquemos em constante evolução na área da saúde”, comentou.

O chefe da Casa Civil, órgão que cria estratégias para as articulações políticas do governo, também associou a epidemia de dengue e a demanda de pacientes do Entorno na rede do DF à “sobrecarga do sistema de saúde” local. “Precisa melhorar muito, sim, e trabalhamos para que possamos, cada vez mais, ser referência de atendimento no Brasil, mas ainda precisamos de tempo”, declarou Gustavo.

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A secretária de Saúde do Distrito Federal, Lucilene Florêncio, comentou sobre as mortes de crianças registradas recentemente na Unidade de Pronto-Atendimento (UPA) do Recanto das Emas e no Hospital Materno Infantil de Brasília (Hmib).

“Todas as notícias, todos os fatos nos comovem e nos abalam. Pedimos, primeiro, força a Deus. E tenho a certeza de que a missão que me foi confiada é entregar uma Saúde de qualidade. Trabalhamos para salvar vidas. Uma vida perdida, uma sequela que fica abalada, e estamos todos abalados. Mas, cada vez em que me deparo com uma notícia assim, construímos soluções”, afirmou a chefe da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF).

A chefe da Saúde local acrescentou que a pasta aguarda receber 60 novas ambulâncias para a rede pública em até 90 dias: 45 brancas e 15 para o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). “Evoluímos, mas o SUS é uma obra inacabada. Assim como a saúde. Temos falhas e precisamos construir planos e projetos para reconstruir tudo”, completou Lucilene.

Presidente do Iges-DF, instituto responsável por gerir as UPAs, Juracy Cavalcante disse que não houve negligência ou inércia na atenção dispensada às três crianças que morreram após darem entrada na rede. Ele também se solidarizou com as famílias dos pacientes. “Esta gestão trabalha com análise de fatos e processos de qualidade para averiguar incidentes”, ressaltou.

Juracy acrescentou que o período de sazonalidade das doenças respiratórias coincidiu com a epidemia da dengue, cenário que deixou as crianças mais suscetíveis a enfrentar casos graves de enfermidades.

Fonte: https://diariodopoder.com.br/brasil-e-regioes/distrito-federal/em-coletiva-gdf-destaca-aumeto-de-verbas-e-novos-equipamentos-para-saude-do-df