Alok e Nando Reis apresentam remix de “O Segundo Sol“ durante show em Brasília

Alok recebeu, na noite de sábado (20), Nando Reis no palco durante o show que fez em comemoração aos 64 anos de Brasília.

O cantor e o DJ apresentaram juntos uma versão remixada de “O Segundo Sol”, composição de Nando Reis que fez sucesso na voz de Cássia Eller.

“É um prazer imenso estar ao lado desse grande mestre, Alok, e comemorando o aniversário dessa cidade linda”, disse o ex-Titãs.

Antes de tocaram a música, Alok agradeceu a presença de Nando e contou que a participação dele foi cravada há três dias, tempo que eles tiveram para construir o remix apresentado.

“É um privilégio ter você aqui. A gente entrou em consenso de fazer esse show aqui juntos há três dias e a gente correu para fazer uma versão”, contou.

Recentemente, Alok trabalhou com Fagner em um remix de “Borbulhas de Amor” que selou o fim de uma treta entre os dois.

cara eu amo o nando reis. ele é simplesmente o artista mais versátil que eu conheço. isso é o maior exemplo do que é transbordar arte.
friiiitando na pirâmide do Alok, cantando “O Segundo Sol”.
foda. pic.twitter.com/wUASXDwt4q

— myllena (@myfborges) April 21, 2024

O show de Alok aconteceu na Esplanada dos Ministérios e teve entrada gratuita. A apresentação do DJ foi transmitida ao vivo e pode ser assistido no canal do Flow Podcast no YouTube.

Além dele, nomes como padre Fábio de Melo, Biquini (antigo Biquini Cavadão) e Di Propósito se apresentaram nos festejos do aniversário de Brasília, que começaram na quinta-feira (18). Neste domingo, a cidade terá ainda shows do youtuber Lucas Neto, Xand Avião e Jorge Aragão.

Primeira apresentação do novo álbum

Essa foi a primeira apresentação do álbum “O Futuro é Ancestral”, lançado pelo DJ na sexta-feira (19), Dia dos Povos Indígenas.

Com a participação de mais de 50 músicos indígenas, as nove novas faixas misturam cantos tradicionais com batidas de pop, hip hop e música eletrônica.

“Vocês verão que não é preciso entender os idiomas indígenas para sentir o que eles têm a dizer. ‘O Futuro É Ancestral’ não é somente um projeto musical, ele é um movimento para reflorestar o imaginário da nossa sociedade e sua percepção em relação aos povos indígenas e a importância de sua presença em múltiplos territórios”, afirmou Alok.

Participam do projeto as etnias Huni Kuin, Yawanawa, Kariri Xocó, Guarani Mbyá, Xakriabá, Guarani-Kaiowá, Kaingang e Guarani Nhandewa. Iniciado em 2021, o novo trabalho já teve algumas músicas apresentadas em eventos como Global Citizen Live, em 2021, em Nova Iorque, nos Estados Unidos; e na pré-abertura da Climate Week, em 2022 e 2023.

Com informações de Giovana Christ, da CNN